Doze e Meio - Resenha crítica - Gary Vaynerchuk
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Doze e Meio - resenha crítica

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Carreira & Negócios

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-65-5520-966-2

Editora: Alta Books

Resenha crítica

Gentileza sincera 

Algumas empresas tomam desproporcionalmente decisões baseadas em análises frias. A lógica da "receita acima de tudo" faz com que os líderes coloquem as habilidades interpessoais em segundo plano. Para o autor, isso é um erro. Na sua opinião, existem doze habilidades interpessoais que funcionam como os ingredientes da receita do sucesso.

Na verdade, doze e meio. A metade de Gary Vaynerchuk é a “gentileza sincera”. Ser muito polido pode levar à falta de feedback crítico, prejudicando a carreira das pessoas. Por isso, o autor defende a ideia de que ser sincero também é ser gentil. 

A habilidade é chamada de “metade” porque o autor reconhece não ser bom em ser sincero, tendo desenvolvido apenas parte dela. Para treinar a gentileza sincera, mentalize uma pessoa que exija uma conversa franca. Em seguida, escreva um email fictício para ela dizendo o que gostaria de dizer. Nos próximos tópicos, você vai conhecer as 12 habilidades emocionais propostas pelo autor.

Gratidão

Boa parte da população mundial não tem água potável, saneamento básico, alimentação, internet e níveis aceitáveis de renda. Mais da metade do mundo não tem uma privada adequada o suficiente para suas necessidades. Se você não faz parte desse grupo, tem muitas razões para agradecer. 

O próprio Gary Vaynerchuk é muito grato. Nasceu na União Soviética, conseguiu fugir de lá e alcançou o sucesso do outro lado do mundo. A energia extraída da gratidão é mais poderosa do que a que vem do medo ou da insegurança. Mas a gratidão não é natural porque a maior parte das pessoas vive em uma comunidade isolada e privilegiada. 

Para treinar a gratidão, grave um vídeo em que conta as coisas pelas quais é grato. Em seguida, envie para cinco a quinze pessoas e peça para que elas enviem de volta caso você reclame de algo sem importância. 

Autoconsciência

A autoconsciência se relaciona com a autoaceitação e o amor próprio. O autor percebeu sua importância ao ver como as pessoas tendiam a abrir startups puramente por moda ou vaidade pessoal, sem responder a um chamado ou missão de vida. 

Ao se ver da forma correta e conhecer suas limitações, defeitos e fraquezas, a tendência é deixar de sentir medo dos demais. Com os pontos fracos em mente, você pode trabalhar para fazer com que se tornem aceitáveis. Mas o autor defende que o foco devem ser os pontos fortes. Esses precisam ser trabalhados até chegar a excelência. 

A autoconsciência pode ser treinada escrevendo e respondendo perguntas sobre si. Depois, você pode criar um formulário anônimo no Google e pedir para que pessoas conhecidas preencham. A partir daí, é possível conferir as respostas e ver se a forma com a qual você pensa sobre si é compatível com a que os outros pensam. 

Responsabilização

Muitas pessoas têm o hábito de culpar os outros automaticamente, sem analisar o próprio papel. Existem vários exemplos que o autor aponta. Em vez de culpar o chefe por ganhar mal, você pode pedir um aumento. Em vez de culpar um cliente por ser exigente, você pode ser mais direto na comunicação. 

Para o autor, o ideal é trocar a terceirização de responsabilidade por uma postura proativa. Culpar os outros só traz a sensação de falta de controle. Mas como a maior parte das pessoas associa autoestima ao resultado das próprias ações, tende a ter dificuldades com a responsabilização. 

Para treinar a responsabilização, pense em um momento no qual você culpou alguém por algo que você fez. Em seguida, poste em alguma rede social uma foto com a pessoa que você culpou e peça desculpas publicamente por isso no texto da postagem. 

Otimismo

O otimismo passou a ser desencorajado por sua associação comum com ilusão. Outros abandonam o otimismo pelo medo da decepção. Mas isso é um equívoco. O otimismo não é ilusório, mas uma escolha prática. É como se sentir esperançoso ao cobrar um pênalti, ainda que não tenha a certeza do gol. 

Por isso, é possível ser otimista e ainda ter consciência de tudo que pode dar errado. Um caminho para aflorar a visão positiva é se cercar de pessoas otimistas e evitar interações que derrubem seu ânimo. 

A vantagem do otimismo é tornar a jornada mais divertida, servindo como um mapa que ajuda a ver o destino e uma forma de tornar o sucesso mais atingível e sustentável. Você pode treinar a visão positiva perguntando para cinco contatos do seu celular, de pessoas que você considera otimistas, a razão pela qual são tão otimistas e pedindo exemplos específicos.

Empatia

O autor defende que a empatia e a capacidade de ler os sentimentos dos outros é o que o credenciou a prever o sucesso do Facebook e do Twitter. Essa também é a razão pela qual aposta no sucesso dos NFTs. Para ele, o mais forte não é quem é agressivo, mas quem é empático. 

Na hora de lidar com o ódio, a empatia fornece as melhores respostas. Isso acontece porque desmascara as insegurança e problemas de quem odeia. A habilidade é útil para inspirar pessoas e ajuda a avançar nos negócios. Mas ter empatia não é sinônimo de usá-la. 

Algumas pessoas estão presas às próprias inseguranças e não conseguem pôr seu lado empático em prática. Um caminho para exercitar empatia é entrar em contato com um amigo de trabalho e pedir um exemplo de ocasião em que ele teve algum problema e você não foi empático o suficiente com ele. 

Bondade

Já passamos da metade deste microbook e chegamos na bondade como habilidade emocional. Ser bom pode ser um caminho para superar a ansiedade e os desafios de negócio. Mas bondade não é sinônimo de moleza. Você pode perdoar uma pessoa e ainda responsabilizá-la. 

Firmeza não é incompatível com gentileza e a bondade triunfa sobre a grosseria. Mesmo com estilos rudes de liderança como o do Steve Jobs se popularizando, o autor defende que ser bom é ser um melhor líder. Ainda assim, a bondade precisa ser equilibrada com a sinceridade. 

Sem o equilíbrio, a tendência é guardar ressentimento. Por isso, a gentileza sincera tem um espaço importante, mesmo sendo a “metade” do autor. Uma das formas de explorar a bondade é doando dinheiro para alguma causa importante. Mas você também pode oferecer tempo e habilidades. Gary Vaynerchuk, por exemplo, faz reúne seu público em workshops gratuitos. 

Perseverança

Perseverança é essencial, mas não pode se sobressair à paz de espírito e à felicidade. Por isso, não é sinônimo de esgotamento. Perseverar é ser determinado sem se levar a um colapso mental ou físico. Para o autor, isso se deve às concepções de felicidade das pessoas. 

A busca por um Mercedes-Benz ou pelo primeiro milhão é, na verdade, a busca por aprovação social. Isso não é um objetivo autêntico e leva as pessoas à beira do esgotamento. Mas, ao trabalhar com o que realmente ama, e por uma razão real, o cansaço é trocado pela perseverança. 

Para se tornar mais perseverante, assista a um vídeo de flexões na internet. Depois, faça quantas flexões conseguir, grave e poste em alguma rede social. Ao longo das semanas, siga com as flexões. Após 55 dias, faça outro vídeo mostrando quantas flexões pode fazer agora. 

Curiosidade

A falta de curiosidade faz com que boas oportunidades sejam desperdiçadas. Isso acontece porque aprender sobre algo novo leva tempo. O autor usa como exemplo seu interesse em NFTs, que exigiram menos dedicação à própria empresa, mas que podem levar a um futuro promissor. 

Se a curiosidade se somar à empatia, é possível chegar à intuição. A habilidade pode até revelar uma nova carreira para quem já pendurou as chuteiras e ainda está na casa dos 60. Para explorar a curiosidade, poste um vídeo contando que você embarcou em uma missão de curiosidade. 

Peça para os espectadores que enviem um link de um artigo do Wikipedia ou de qualquer vídeo que tenham gostado, mas que presumem que você não conhece. Separe vinte horas para conferir os conteúdos recomendados pelos seus amigos. Se comprometa a ser curioso, mesmo que o assunto não seja dos mais interessantes. 

Paciência

A paciência ajuda a tolerar atrasos, contratempos ou a sofrer sem ficar chateado. Ela melhora a relação com o tempo e traz leveza interior. Pessoas impacientes são mais ansiosas. O desespero por provar coisas a curto prazo exclui a possibilidade de usufruir do processo. 

Esse é um caminho para o esgotamento. Ser paciente torna os julgamentos das pessoas mais fáceis de lidar. Talvez desenvolver essa habilidade pareça complicado, mas o autor lembra que todas as grandes coisas são difíceis. Para praticar a paciência, use a agenda do seu celular para criar um evento com o nome “Você ainda tem tempo de sobra”. 

Defina o prazo para uma vez a cada seis meses durante os próximos dez anos. Poste afirmações positivas sobre suas metas de dez, vinte e trinta anos em alguma rede social. Conte o quão feliz você está por permanecer na sua jornada por tanto tempo.

Convicção

A convicção é a crença sustentada com firmeza. Mas sua declaração também é um ato de vulnerabilidade. Afinal, você pode estar errado. O autor acredita que as convicções são como uma religião. Por isso, merecem ser defendidas com força. Algumas convicções são fruto da intuição e podem ser contrariadas pelas pessoas, mas isso não é razão para abandoná-las. 

Foi assim que Gary Vaynerchuk antecipou o sucesso da internet e das redes sociais. Arriscar é importante, mesmo se estiver errado. É melhor apostar nas próprias convicções e lidar com as consequências do que se perguntar “e se eu tivesse tentado?” aos 80 ou 90 anos. 

Você pode trabalhar a convicção escrevendo em um pedaço de papel uma crença que fortaleceu ao longo do tempo. Em outro, pode escrever uma crença que abandonou. Em seguida, poste o que aprendeu com o exercício sobre convicção em uma rede social. 

Humildade

A humildade é a visão modesta de si, mais justa e compassiva. O cerne é evitar a crença de que se é mais especial do que os outros. A habilidade é um requisito para quem quer deixar um legado e manter uma reputação duradoura. Os líderes têm dificuldade para manter seu sucesso sem humildade. 

Ser humilde ainda traz a segurança nos negócios que pode ajudar a agir com rapidez. Afinal, se der errado, você simplesmente muda para um estilo de vida mais simples. Às vezes, rebaixar o próprio padrão financeiro é importante para reservar dinheiro para seus sonhos e isso só é atingível para quem tem humildade. 

Para treinar a habilidade, faça uma lista de coisas das quais não é bom. Recorte a lista e cole em algum lugar para o qual possa olhar todos os dias. Você também pode tirar uma foto e postar nas redes sociais. 

Ambição

Ambição é o desejo forte de conseguir alguma coisa. O autor, por exemplo, se comprometeu publicamente a comprar a equipe de futebol americano New York Jets. Mesmo com o risco de virar meme e ser zombado, Gary Vaynerchuk manteve a meta ambiciosa. 

Mas mesmo que não consiga comprar os Jets, o autor terá vencido. Afinal, vai colher lições importantes no caminho. A ambição combina com a paciência. Isso acontece porque quanto mais ambiciosa é uma meta, maior o tempo exigido para alcançá-la. 

As risadas das pessoas em um possível fracasso são um bom lembrete de que você age por si, não pelos outros. Você pode explorar a ambição postando um vídeo em alguma rede social em que revela sua maior ambição. A vantagem do exercício é a vulnerabilidade. Afinal, você pode não atingir seu objetivo e precisa estar mentalmente preparado para o julgamento. 

Notas finais

Desenvolver os doze ingredientes e meio até o potencial máximo diminui o atrito no trabalho e faz com que o ambiente se contagie com segurança, felicidade, diversão e calmaria. O medo deixa de ser um guia e as longas horas no trabalho passam a parecer menores. 

Dica do 12min

Gary Vaynerchuk é especialista em marketing e entende como as redes sociais funcionam. No microbook “Nocaute”, revela o caminho para contar uma história convincente e atrair a atenção das pessoas no disputado ringue das mídias digitais. Confira!

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Quem escreveu o livro?

Gary Vaynerchuk é um empreendedor americano, quatro vezes escolhido melhor autor de best-sellers reconhecidos pelo New York Times, palestrante e personalidade na internet internacionalmente reconhecido. Inicialmente conhecido como crítico de vinhos que fez com que a vinícola de sua família aumentasse seus lucros de $3 milhões para $60 milhões, Vaynerchuk é mais conhecido como... (Leia mais)

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